O Partido União do Minho (PUM) deseja a todos os militantes, simpatizantes e amigos, comunidade ucraniana em Portugal, ciganos e outras minorias, uma boa noite de reis! Estes votos extendem-se a todos os meninos, meninas, janelas, casas, sapatos...
A direcção
segunda-feira, janeiro 03, 2005
Música (Flagelo) Nacional
Falar em música e não falar em Agata é o mesmo falar em música portuguesa e não falarmos dos seus problemas.
Não fosse essa diva, ícone, animal (leia-se monstro) de palco, a música portuguesa...nem quero imaginar...que horror!!!
A sua simpatia, beleza, talento e humildade transpiram em todas as suas baladas e os seus temas- divórcios, violência doméstica, amantes e perfumes- constituem a chave para o seu estrondoso sucesso.
A propósito de humildade transcrevo aqui, ipsis verbis, uma pequena conversa que a Sra. Cantora teve com um jornalista:
-Sra. Cantora, nunca a confundiram na rua com a Marisa Cruz?- perguntou provocadoramente o jornalista.
- (risinhos) De maneira alguma!!! Eu não sou loira verdadeira!!!- respondeu a Sra. Cantora.
Depois disto nada a dizer...
Já estou a imaginar o Sr. Jose Cid a dizer que não se acha parecido com o Kevin Costner porque o seu cabelo tem uns compostos químicos (fibras sintéticas) estranhos, mas de resto...
O êxito das músicas dessa diva dos tempos modernos deve-se à facilidade com que comunica com o público e são indicadas para pessoas que padecem de “prisão de ventre, prurido anal, gonorreia e hemorróides”. As Contra-indicações são pequenas enxaquecas e vómitos e náuseas frequentes.
Devia haver comparticipação do Governo!!!
Já tentei ouvir, de estômago vazio, algumas músicas mas mesmo assim vomitava sempre qualquer coisinha.
O que me fascina são as intervenções desta Sra. e seus compinchas (Rute Isabel, Marta Vanessa, António Carreira Internacional, e outros nomes giros do nosso panorama musical) fazem a propósito da “Salvação da Música Nacional”. Fico emocionado!!!
Voltou a acontecer!!! De falar muito nisto estou a ficar maldisposto...
Não fosse essa diva, ícone, animal (leia-se monstro) de palco, a música portuguesa...nem quero imaginar...que horror!!!
A sua simpatia, beleza, talento e humildade transpiram em todas as suas baladas e os seus temas- divórcios, violência doméstica, amantes e perfumes- constituem a chave para o seu estrondoso sucesso.
A propósito de humildade transcrevo aqui, ipsis verbis, uma pequena conversa que a Sra. Cantora teve com um jornalista:
-Sra. Cantora, nunca a confundiram na rua com a Marisa Cruz?- perguntou provocadoramente o jornalista.
- (risinhos) De maneira alguma!!! Eu não sou loira verdadeira!!!- respondeu a Sra. Cantora.
Depois disto nada a dizer...
Já estou a imaginar o Sr. Jose Cid a dizer que não se acha parecido com o Kevin Costner porque o seu cabelo tem uns compostos químicos (fibras sintéticas) estranhos, mas de resto...
O êxito das músicas dessa diva dos tempos modernos deve-se à facilidade com que comunica com o público e são indicadas para pessoas que padecem de “prisão de ventre, prurido anal, gonorreia e hemorróides”. As Contra-indicações são pequenas enxaquecas e vómitos e náuseas frequentes.
Devia haver comparticipação do Governo!!!
Já tentei ouvir, de estômago vazio, algumas músicas mas mesmo assim vomitava sempre qualquer coisinha.
O que me fascina são as intervenções desta Sra. e seus compinchas (Rute Isabel, Marta Vanessa, António Carreira Internacional, e outros nomes giros do nosso panorama musical) fazem a propósito da “Salvação da Música Nacional”. Fico emocionado!!!
Voltou a acontecer!!! De falar muito nisto estou a ficar maldisposto...
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